«A saudação dos gladiadores na arena é fácil de compreender: «Os que vão morrer [talvez dentro de instantes] saúdam-te» (ao Imperador, seu soberano). Mas interessa-me uma outra saudação, menos bélica e hierárquica: eu, que um dia vou morrer, como vamos todos, saúdo-te porque reconheço em ti uma soberania que não é um poder, mas uma graça.»
Mestre, aqui
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